Teatro na Escola

TEATRO NA
ESCOLA
Aulas, Oficinas, Clubes e Projetos

 
Índice
O que é
O que nos move
As nossas atividades
Os nossos recursos
Custos e Proposta de Implementação
Contactos

O que é?

O projeto “TEATRO NA ESCOLA” visa consolidar a presença desta área artística nas escolas, contribuindo para o desenvolvimento integral e harmonioso das crianças e dos jovens e a formação de gerações mais conscientes, seguras, conhecedoras e atuantes, num mundo que cada vez mais exige de nós, no enfrentar de grandes desafios.
 
O projeto foi iniciado pela FAREDUCA em 2015, surgindo como resposta às novas orientações educativas do Governo para as áreas artísticas e lúdico-pedagógicas (que vieram reforçar a sua presença nas escolas) passando, em 2018, a ser assumido em parceria com a MIAU Associação Cultural/ MIAU Companhia de Teatro, integrando, a partir de 2019, as orientações do Plano Nacional das Artes.

Estamos a crescer e, acreditamos, a dar o nosso contributo para afirmar o teatro e a educação e expressão dramática como uma área-chave do desenvolvimento integral das nossas/ vossas crianças e jovens – e de um futuro mais criativo e sustentável para todos.
 
O que já fizemos?
Temos estado presentes em estabelecimentos do pré-escolar e escolar básico, dinamizando aulas, oficinas, clubes e projetos, em atividades curriculares, de enriquecimento curricular e extra-curriculares/ circum-escolares. Em apoio a estas atividades, editámos o ‘Caderno de Expressão Dramática para o 1º Ciclo’. E concebemos um lema: ‘Dramático é Não Ter Expressão’.
 
Promovemos formação regular, interna e externa, da nossa equipa, procurando reforçar competências pedagógicas e artísticas, bem como outras, em áreas mais transversais/ de ‘ligação’. Reunimos regularmente em sessões de formação, partilha e distribuição de trabalho, tendo em vista a consolidação e avanço do projeto.
 
O que queremos fazer?

 
 
O Teatro em Todas as Escolas,
a Arte em Todas as Vidas.
 

É com esta frase – e convicção - que nos posicionamos hoje. Enquanto coletivo de professores, procuramos continuamente melhorar as nossas práticas, no sentido de contribuir para novas gerações mais conscientes, seguras, conhecedoras e atuantes, num mundo cada vez mais complexo e difícil, mas também (e ainda) belo e apaixonante.

 
O que nos move
 
Move-nos a paixão pelos alunos, o ‘ser pessoa’ em formação que urge escutar, entender, apoiar, estimular e potenciar.
Trabalhamos, essencialmente, para cumprir dois objetivos:
- Potenciar o desenvolvimento pessoal dos alunos e as suas capacidades e competências de:
       Comunicação e expressão (nas dimensões verbal e não-verbal);
       Sociabilização (comportamento, relacionamento e trabalho em grupo);
       Empreendedorismo (criação de um produto artístico: peça de teatro);
       Intervenção social e cívica (papel/ função social do teatro);
       Imaginação e criatividade (dimensões conceptual, contextual e estética do teatro);
       Reflexão crítica (implementando o ciclo “observar e integrar/ assimilar => experimentar, sentir e escolher => melhorar, fixar, mostrar => receber críticas, refletir e assumir).
- Aproximar os alunos da arte, das linguagens artísticas e dos processos de produção artística e cultural, tendo em vista a sua valorização, o fomento de novos artistas e públicos e o germinar de uma “cultura de criatividade”, que possa contribuir para a resolução de problemas, a criação de valor acrescentado, a humanização das sociedades e a sustentabilidade do planeta.
 
Trazemos e mantemos firme a seguinte visão:
 


O teatro tem de estar na escola e tem de ser valorizado pela escola
O teatro, sob as suas mais variadas formas, comporta sempre um inegável contributo para o desenvolvimento harmonioso e integral das crianças e jovens, para o desenvolvimento das suas relações de grupo e para a afirmação de um eixo criativo, de uma dimensão artística e cultural na e da escola.
 
Tal como Almada-Negreiros afirmou, quanto à Humanidade, nós afirmamos, quanto ao Teatro na Escola: já se disse e escreveu tudo, só falta uma coisa: fazê-lo!


 
As nossas atividades

Trabalhamos o ‘Teatro na Escola’ como:
 
Integração Curricular e Horária
Formato da Atividade
·         Atividade Curricular
·         Atividade de Enriquecimento Curricular
·         Atividade Extracurricular
·         Atividade Circum-Escolar
·         Aula
·         Oficina
·         Clube
·         Projeto

A estrutura e programa detalhado de uma atividade de ‘Teatro na Escola’ são definidos em função do seu formato, duração/ carga horária, nº de alunos abrangidos e perfil do grupo. Associam-se ainda objetivos da escola, como o abordar de certas temáticas, a incidência em determinadas componentes artísticas/ de expressão artística (literária, plástica, tecnológica, física, vocal, musical) ou linguagens e técnicas teatrais (teatro físico, de formas animadas, musical, etc).
Seguidamente, apresenta-se a estrutura e conteúdos programáticos base que prosseguimos nas diferentes atividades.
 
Atividade
Descrição Programática
Oficina Pontual
 
A Oficina Pontual segue uma estrutura/ programa-tipo que inclui: Apresentação do formador e alunos; Introdução à oficina; Aquecimento; Exercícios exploratórios; Improvisações em grupos; Partilha final e fecho.
Oficina/ Aula Regular
No caso da atividade regular de educação e expressão dramática, integrada em componente curricular, de enriquecimento curricular ou extracurricular, o desenho geral do programa prossegue as linhas orientadoras do Ministério da Educação para esta atividade, consolidando-as numa proposta estruturada que contempla três ciclos de ‘formação, pesquisa e criação’, a saber:
·         No 1º Período – Criação da dinâmica de grupo (jogos e improvisações); linguagem e ferramentas da arte teatral; dramaturgia “livre” (a partir de improvisações/ criações dos alunos), construção e apresentação de sketches (cenas curtas);
·         No 2º Período – O trabalho do ator (aprofundamento individual): concentração, treino físico e mental, observação e registo, pesquisa e experimentação; dramaturgia “criativa” (a partir das pesquisas, observações e registos dos alunos); construção e apresentação de sketches mais desenvolvidos;
·         No 3º Período – O texto, a personagem e o espetáculo (aprofundamento individual e coletivo): leituras, visionamentos, reflexão e discussão crítica, dramaturgia “literária” (a partir de um texto escolhido); construção e apresentação (final) de um espetáculo.
Este Programa será mais ou menos desenvolvido num Plano de Aulas, de acordo com a carga horária semanal atribuída pela Escola à disciplina.
Clube Regular/ Letivo
O funcionamento de um clube pressupõe um modelo mais aberto em que os próprios participantes são envolvidos e chamados a liderar o seu desenho. Aspetos como um “regulamento do clube” (que define os objetivos, o modelo de funcionamento e as regras básicas a observar pelos seus elementos), a planificação das sessões, a escolha de um tema/ texto a trabalhar (e outros “inputs” de base para a criação de um espetáculo) e a atribuição de cargos/ tarefas dentro do grupo – são aspetos que marcam este formato.
Projeto Pontual
O formato de projeto pressupõe uma orientação muito clara quanto àquilo que se espera alcançar: uma produção artística teatral desenhada para cumprir um dado fim.
O projeto pode concretizar-se numa produção para apresentar numa data ou evento celebrativo, em espaço convencional (auditório) ou não convencional (espaço ou conjunto de espaços para um teatro de rua e/ou de percurso – por exemplo, para apresentar a escola aos novos alunos/ à comunidade: ‘Open Day’). Pode também ter na base um tema (associado a uma determinada área curricular ou área de projeto), uma produção que junta os alunos e as famílias; que sai da escola para a comunidade; que concorre a apoios no âmbito de um desafio lançado por uma qualquer entidade; etc.
Neste caso, toda a estrutura e programa são desenvolvidos pelo grupo, de acordo com os objetivos específicos a alcançar.
Cabe a cada Instituição Educativa decidir como quer desenvolver o seu ‘Teatro na Escola’.
Naturalmente, uma atividade regular surtirá mais efeitos do que uma atividade pontual – mas esta última pode ser um começo para aferir o interesse dos alunos e os moldes mais adequados ao seu desenvolvimento futuro (por exemplo, promovendo uma oficina experimental). Por outro lado, uma aula terá um caráter mais formativo, desejável para um primeiro encontro com o teatro – a que poderá suceder, nos anos seguintes, o funcionamento de um Clube.

Relativamente à avaliação de uma atividade de ‘Teatro na Escola’, será sempre promovida, formal ou informalmente, envolvendo os alunos e de modo a aferir o cumprimento dos objetivos inicialmente traçados.

Esse envolvimento dos alunos passa, nomeadamente, pela definição prévia e conjunta dos respetivos critérios de avaliação, de modo a que cada um saiba, a qualquer momento, o que é esperado de si, do grupo, do professor/ formador/ orientador – e da própria escola – de forma a encurtar a distância entre expectativas e resultados. Uma vez definidos e aprovados, esses critérios são amplamente divulgados, quer aos alunos, quer aos pais/ EE e professores.
 
No caso da atividade pontual, esta componente resume-se a uma conversa final de reflexão e balanço crítico da atividade (o que gostei mais, o que gostei menos, coisas que aprendi, coisas que podia melhorar, etc).

Os nossos recursos
 
 
Equipa
O projeto ‘Teatro na Escola’ é desenvolvido por uma equipa dedicada e experiente, que acredita no teatro como uma poderosa ferramenta de desenvolvimento pessoal e transformação do mundo. O seu trabalho é, pois, fonte de um imenso enriquecimento e profunda alegria.


Rita Fouto

(coordenadora e professora)


Atriz, encenadora, dramaturga, criadora, professora e formadora teatral.

Integra a MIAU Companhia de Teatro desde a sua fundação, em 2000, tendo criado, dez anos depois, a FAREDUCA, empresa social dedicada à educação para a sustentabilidade.
Gosta muito de contar histórias; de as pôr em cena; de desafiar o corpo, a voz e a imaginação e com eles esculpir significados e sentidos, com e para lá das palavras; de ver escorrer a essência pelos relevos da verdade e do artifício, até aos mares da simplicidade.
A Rita já escreveu dezenas de textos teatrais; dirigiu e encenou espectáculos para o grande e pequeno público, em espaços íntimos e não convencionais e grandes salas de espectáculo; produziu mais de uma centena de projetos, afinando a sua visão de liderança partilhada e ancorada em princípios de criatividade, presença integral, participação sociocrática e desenvolvimento sustentado.
Leciona aulas de teatro desde 2003; em 2010, cria a ‘SEMEAR O MUNDO’ Sustentabilidade, Arte e Comunidade, um projeto de oficinas artísticas para crianças e jovens em férias; em 2015, inicia a coordenação de AEC em escolas públicas do 1º Ciclo, formalizando o projeto ‘TEATRO NA ESCOLA’ e editando o ‘Caderno de Expressão Dramática para o 1º Ciclo’; nesse mesmo ano, inicia também, na MIAU, o Clube de Teatro Júnior e Grupo de Teatro Sénior, que dirige; em 2016, torna-se formadora certificada do PEEA - Programa de Educação Estética e Artística do Ministério da Educação, para a área do teatro.
 

João Gomes

(professor)


É Mestrado em ‘Teatro’, especialização em ‘Teatro e Comunidade’, pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa (ESTC). Licenciou-se em ‘Artes Performativas’ pela Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa (ESTAL) e fez o ‘Curso de Atores’ do Espaço Evoé – O Corpo das Artes.
 
Encenou o projeto ‘Mar Encantado’, uma produção dos ‘Comediantes de Lisboa’, que se estreou no Coliseu dos Recreios, tendo ainda feito carreira no Cinema São Jorge. Estreia-se como Encenador em 1996, dirigindo a ‘Companhia Teatro a Carvão’. Entre 2004 e 2014 trabalhou no ‘Centro Cultural da Malaposta’, sendo o encenador residente para os projetos ‘Grupo Teatro Lusófono’ e ‘Grupo de Teatro Sénior da Malposta’. Nos últimos 20 anos encenou ainda peças para várias companhias tais como o GTMT, GATAM, Grupo Teatro ARCBT, Grupo Teatro da Mitra – Casa do Gaiato, entre outros.  
É, atualmente, Diretor e Encenador da IMAGINE Produções Criativas.

Nilson Muniz

(professor)


Nilson Muniz é um artista multidisciplinar, actor, cantor e ‘spoken word performer’. Formado pela Fundação das Artes de SCS, integrou o CPT (Centro de Pesquisa Teatral de Antunes Filho) e intercambiou com Clipa Theater em Israel. Entre suas performances, destacam-se "The Delight Word's Garden", "Coisa Pra Dizer", "MiraMirrors" e "CabraPedra".
 
Em 2014, lançou o seu primeiro EP de cantautor, UMHOMEMDORMINDO, além de ser proclamado Campeão Português de Poetry Slam, representando o país em diversos torneios internacionais.
Participou no 1º Colóquio Internacional ‘Voice on Stage’, sendo docente de Expressão Vocal na Escola de Teatro Evoé, professor de canto e de oficina de artes em várias AEC em Lisboa, desde 2012. Também foi, em 2008, convidado da Haguf Theater (Lecoq System School from Israel) para ministrar aulas de expressão vocal ligada ao corpo, tendo atuado como Artista Orientador do Projeto Teatro Vocacional da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo, de 2004 a 2007.
 
As suas performances e workshops têm estado presentes em diversos festivais de performance, literatura e teatro, em países como Geórgia, Finlândia, Estônia, Itália, Israel, Bulgária, Alemanha, França, Inglaterra, Suécia, Espanha, Portugal e Brasil.
 

  Valter Teixeira
  (professor)

Frequentou a Escola Profissional de Teatro de Cascais de 2012 a 2015. Estreou-se profissionalmente com ‘Marat-Sade’ de Peter Weiss e ‘Peer Gynt’ de Henrik Ibsen, com direcção de Carlos Avilez, no TEC - Teatro Experimental de Cascais. Integrou o elenco da companhia de teatro O Sonho na temporada de 2015/ 2016.
 
Co-fundador da companhia de Teatro ANDRÓMEDA (2016), desde então trabalha como actor e animador em eventos lúdicos para crianças e adultos. Inicia-se como Professor em Junho de 2018 numa colonia de férias no Município de Aljezur.
 

  Rosária Rocha
  (professora)

 
 
Atriz, Jornalista, Formadora.
 
Formada em Ciências da Comunicação pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, tem Mestrado em Teatro e Artes Performativas pela ESTC.
 
Procura ser atriz fazendo pequenas formações para atores, com fim a uma formação mais especializada. Colabora como atriz em companhias de teatro musical como a Rituais del Arte e a Yellow Star Company.
 
À parte disso, e porque ainda mantém o gosto pelo jornalismo, escreve artigos de teatro, cinema e música para o site cultural Rua de Baixo.
 
Agora procura conciliar o mundo maravilhoso do espectáculo com a escrita jornalística.
 
Inês Veiga de Macedo
  (professora, responsável pela área de produção)

 
Atriz, Encenadora, Formadora e Produtora.
 
Licenciada em Teatro/ ramo Interpretação pela ESTC.
 
Trabalhou com António Terra, Amaury Tangará, Carlos Thiré, Pedro Lamares e Luciana Ribeiro. Co-encenou e interpretou a peça “Morrer na Praia”, no Teatro Rápido. Foi atriz e produtora do espectáculo “Daqui Ninguém Entra” de Vasco Gato, estreado no Teatro da Comuna, em Novembro de 2016.
 
Faz regularmente participações como diseuse. Em televisão, fez pequenas participações em ficção e integrou várias campanhas publicitárias. Como produtora trabalhou e prestou apoio à programação no festival Being Gathering (2017) e nos Beings Fields no Boom Festival (2018).
 
Atualmente colabora com a FAREDUCA e com a Good Mood.
 
  Rui Filipe Torres
  (professor, responsável pela área de comunicação)

 
Cineasta / Investigador, Realizador, Produtor independente, Argumentista, Ator.
 
Licenciado em ‘Ciências da Comunicação’ pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP) e Pós-graduado em ‘Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico’, especialização em ‘Narrativas’ pela ESTC.
 
Investigador colaborador no Instituto do Oriente, projeto ‘Reformulações Identitárias no Contexto da Região Administrativa Especial de Macau’.
 
Formação em Jornalismo para, TV, Rádio, News Media, no CENJOR. Escreve no Jornal “Hoje Macau”, sobre cinema. Formador na “Restart”, no módulo ‘História do Cinema’ do Curso de Realização.
 
Produz e Realiza. Documentário para a RTP Internacional. Ficção com exibição em sala comercial, vídeo clips e vídeo-arte, ator em teatro e cinema. Trabalhos selecionados e prémios em festivais internacionais de cinema e audiovisual.
 
Estudou teatro e formação de ator na Comuna Teatro de Pesquisa e na Fundação Calouste Gulbenkian.
 


Todos os professores estão disponíveis para uma sessão de apresentação e dinâmica/ aula experimental com os alunos, nas escolas. Contacte-nos (veja os nossos contactos no final deste documento).

 
Caderno de Expressão Dramática
 

Como apoio ao desenvolvimento deste projeto, a FAREDUCA editou o “Caderno de Expressão Dramática”, da autoria de Rita Fouto, constituindo um guia prático para os alunos, introduzindo conceitos de forma aberta e lançando desafios apelativos e intuitivos. A sua sólida estrutura é envelopada numa estética cuidada mas irregular (todo o Caderno é escrito e desenhado à mão), convidando os alunos a experimentar e habitar cada página: ler, reler, observar, interpretar, escrever, desenhar, colar, apagar e refazer...
São funções do Caderno:
Ø  Regular as aprendizagens dos alunos, através do registo nos itens progressivamente abordados;
Ø  Proporcionar um elo de comunicação entre o aluno, a escola e a família, testemunhando dúvidas, experiências, reflexões e aprendizagens;
Ø  Aprofundar a experiência do aluno, pela livre exploração do Caderno, fora da aula/ noutros contextos;
Ø  Perpetuar a memória, constituindo-se como um registo que o aluno poderá sempre visitar com carinho nos anos vindouros.
 

Sustentabilidade na utilização dos recursos
 

No âmbito da atividade a desenvolver – e numa óptica de sustentabilidade – são preferencialmente utilizados e valorizados os recursos já existentes na escola:
       Os espaços e infra-estruturas da própria escola – visando a pesquisa e eventual criação de base espacial/ “site-specific”;
       Materiais já existentes na escola (material de escrita/ desenho, materiais das artes plásticas, visuais, oficinais e tecnológicas, materiais utilizáveis, reutilizáveis e recicláveis) – visando a apropriação e composição cénica/ plástica/ estética, pelos alunos;
       Materiais específicos a congregar pela equipa, os alunos, professores, pais e familiares – visando o jogo, a exploração e a composição dramática/ teatral (livros, músicas, vídeos, materiais plásticos, etc).
 
Estes recursos serão listados, sendo esta lista previamente fornecida à escola, de modo a consubstanciar ações que os explorem, rentabilizem e/ou, disruptivamente, os recriem. Dessa apropriação mais criativa ‘nasce’ uma prática mais sustentável.

 
Custos e proposta de implementação
Sendo os custos muito variáveis consoante o pretendido, a FAREDUCA elabora orçamentos sob consulta. Numa primeira aproximação, sugerimos o agendamento de uma reunião de apresentação do projeto e a realização de uma atividade experimental/ exploratória, como seja uma oficina de uma a duas horas, com a turma ou grupo de alunos-alvo, o educador ou professor titular e um dos professores da nossa equipa.









Para mais informações, contacte-nos:

Projeto TEATRO NA ESCOLA 

Site: http://far-educa.blogspot.com/teatronaescola

E-mail: fareduca.geral@gmail.com

A/C: Rita Fouto – tmv: 96 939 30 39